

Grupo Terapêutico
Cuidado com a saúde mental

Nosso Grupo Terapêutico

Este grupo é um espaço de trocas, para todas as pessoas que se identificam, por qualquer motivo, com o tema SOLIDÃO, e serve como uma potente ferramenta para nomear e elaborar este sofrimento. A experiência terapêutica é mediada por mim e organizada a partir de diálogos espontâneos dos participantes e também de intervenções disparadoras da mediadora.
Características do grupo: Temático, aberto e quinzenal.
Tema: Solidão
Duração: 2 horas
Inscrição: Para participar do grupo, basta entrar em contato por Whatsapp e manifestar seu interesse. A Psicóloga responsável irá responder com informações mais detalhadas e, depois de uma breve conversa, realizará a chamada para o início desta jornada
Solidão

Você se sente só, mesmo na multidão? Entende que a solidão vai além de estar fisicamente sozinho?
Nos dias de hoje, a solidão tem se tornado uma experiência cada vez mais comum e complexa. Pesquisas recentes apontam que quase 1/4 das pessoas ao redor do mundo se sentem solitárias, mesmo vivendo em sociedade e usando as redes sociais. No Brasil, estudos indicam que entre jovens de 19 a 29 anos, a taxa de solidão chega a 25%, mas não é uma exclusividade somente desta faixa etária. Essa tendência evidencia uma crise de vínculos e de sensação de pertencimento, agravada pelo ritmo acelerado de vida e as demandas de uma sociedade voltada ao desempenho.
Por que isso acontece?
Apesar de vivermos conectados virtualmente, nossas relações muitas vezes são superficiais e espaçadas. Redes sociais, que inicialmente promoviam sensação de comunidade, hoje muitas vezes funcionam mais como plataformas de consumo de conteúdo do que de troca verdadeira. Estamos perdendo o senso de comunidade.
Segundo Christoph Turcke, autor do livro “Sociedade Excitada: Filosofia da Sensação”, a cultura da sensação e da excitação constante nos distraí e dificultam o envolvimento profundo com qualquer coisa — incluindo os vínculos afetivos.
Além disso, o isolamento social promovido pela pandemia acentuou ainda mais esse afastamento. Estudos mostram que, mesmo em ambientes familiares ou no trabalho, muitas pessoas se sentem solitárias. Essa “solidão acompanhada” pode gerar conflitos internos, baixa autoestima, ansiedade, depressão e até doenças físicas, como hipertensão e problemas cardiovasculares.
O impacto da solidão na saúde
Pesquisas da Harvard, que acompanharam por 75 anos a vida de várias pessoas, revelaram um dado surpreendente: a quantidade de amizades ou contatos não é o que mais importa. O que realmente determina uma vida saudável e feliz é a qualidade das relações. Pessoas que se sentem satisfeitas com suas conexões relataram maior felicidade aos 80 anos do que aquelas que se sentiam isoladas ou insatisfeitas. A solidão mata: ela está fortemente relacionada a um aumento do risco de doenças como Alzheimer, câncer, problemas cardíacos e até mortalidade precoce.
Estudos recentes ainda apontam que a solidão, mesmo quando estamos rodeados de pessoas, atua neurologicamente. Pesquisadores descobriram que pessoas solitárias apresentam alterações no cérebro, com maior ativação de redes internas de pensamento e uma tendência a pensar em si mesmas, o que pode agravar ainda mais o sentimento de isolamento.
Por que nos sentimos assim?
A sociedade do desempenho e o consumo de estímulos rápidos alimentam a ansiedade e dificultam a construção de vínculos profundos. Segundo Byung-Chul Han, autor do livro “Sociedade do Cansaço”, vivemos uma sociedade de positividade onde a busca por estímulos constantes favorece a distração e a alienação, além de aumentar a ansiedade e a sensação de não ter tempo para o afeto verdadeiro. A própria cultura de produtividade faz com que muitas pessoas abandonem as redes de apoio e relações de comunidade, essenciais para uma vida equilibrada. O sociólogo Ray Oldenburg já defendia a ideia de um “terceiro lugar” — espaço além da casa e do trabalho para convivência informal — que, com o trabalho remoto e o isolamento digital, vem desaparecendo.
E o que fazer?
A boa notícia é que a compreensão dessas dinâmicas pode ser um ponto de partida para reverter esse quadro. Investir na qualidade dos relacionamentos, buscar fortalecer vínculos reais e aprender a viver melhor a sua solitude são passos essenciais. Como apontam alguns psicólogos, desenvolver a capacidade de estar sozinho de forma saudável — o autoconhecimento e a autorregulação emocional — é fundamental para nossa saúde mental.
Você não precisa enfrentar essa jornada sozinho.
Vamos trabalhar juntos na construção de uma vida com mais sentido. Agende sua consulta e descubra como a psicoterapia, individual ou de grupo, pode transformar sua maneira de se relacionar com o mundo e consigo mesmo.
O que é Grupo Terapêutico

O Grupo Terapêutico pertence à classe de Psicoterapia de Grupo e vai além de um conjunto de indivíduos que interagem entre si. Ele representa a possibilidade de criarmos vínculo, sendo este um ponto importante para entendermos a função terapêutica que ele assume.
A ideia de compreender que outros também possuem questões semelhantes promove uma relação de identificação e pertencimento que se amplia ainda mais em um contexto de apoio mútuo e compartilhamento do manejo daquilo que une os participantes, o sofrimento em questão.
Este é um grupo aberto, o que significa que poderá haver entrada e saída de novos participantes ao longo dos encontros, trazendo um caráter mais diverso e dinâmico para o compartilhamento das experiências a respeito do tema.
Ele tem como objetivo proporcionar mudanças de vida a partir da construção de novos olhares a respeito do que faz sofrer, dos porquês, dos “comos” e “quandos”. A ressignificação juntamente com a construção de novos caminhos para a lida da realidade se faz fundamental para uma circunstância de vida mais livre e alinhada ao desejo.
Para simplificar, os maiores ganhos desta modalidade são as possibilidades de:
-
Conhecer pessoas novas que compartilham do mesmo sofrimento
-
Sentir-se menos estranho a si mesmo e menos isolado dos demais
-
Reconhecer nos outros caminhos possíveis de manejo do sofrimento
-
Estabelecer vínculos e relações de apoio
-
Acompanhar a transformação de outras pessoas
-
Ser acolhido, em um espaço seguro e controlado, no seu sofrimento
Você se sente só, mesmo na multidão? Entende que a solidão vai além de estar fisicamente sozinho?
Nos dias de hoje, a solidão tem se tornado uma experiência cada vez mais comum e complexa. Pesquisas recentes apontam que quase 1/4 das pessoas ao redor do mundo se sentem solitárias, mesmo vivendo em sociedade e usando as redes sociais. No Brasil, estudos indicam que entre jovens de 19 a 29 anos, a taxa de solidão chega a 25%, mas não é uma exclusividade somente desta faixa etária. Essa tendência evidencia uma crise de vínculos e de sensação de pertencimento, agravada pelo ritmo acelerado de vida e as demandas de uma sociedade voltada ao desempenho.
Por que isso acontece?
Apesar de vivermos conectados virtualmente, nossas relações muitas vezes são superficiais e espaçadas. Redes sociais, que inicialmente promoviam sensação de comunidade, hoje muitas vezes funcionam mais como plataformas de consumo de conteúdo do que de troca verdadeira. Estamos perdendo o senso de comunidade.
Segundo Christoph Turcke, autor do livro “Sociedade Excitada: Filosofia da Sensação”, a cultura da sensação e da excitação constante nos distraí e dificultam o envolvimento profundo com qualquer coisa — incluindo os vínculos afetivos.
Além disso, o isolamento social promovido pela pandemia acentuou ainda mais esse afastamento. Estudos mostram que, mesmo em ambientes familiares ou no trabalho, muitas pessoas se sentem solitárias. Essa “solidão acompanhada” pode gerar conflitos internos, baixa autoestima, ansiedade, depressão e até doenças físicas, como hipertensão e problemas cardiovasculares.
O impacto da solidão na saúde
Pesquisas da Harvard, que acompanharam por 75 anos a vida de várias pessoas, revelaram um dado surpreendente: a quantidade de amizades ou contatos não é o que mais importa. O que realmente determina uma vida saudável e feliz é a qualidade das relações. Pessoas que se sentem satisfeitas com suas conexões relataram maior felicidade aos 80 anos do que aquelas que se sentiam isoladas ou insatisfeitas. A solidão mata: ela está fortemente relacionada a um aumento do risco de doenças como Alzheimer, câncer, problemas cardíacos e até mortalidade precoce.
Estudos recentes ainda apontam que a solidão, mesmo quando estamos rodeados de pessoas, atua neurologicamente. Pesquisadores descobriram que pessoas solitárias apresentam alterações no cérebro, com maior ativação de redes internas de pensamento e uma tendência a pensar em si mesmas, o que pode agravar ainda mais o sentimento de isolamento.
Por que nos sentimos assim?
A sociedade do desempenho e o consumo de estímulos rápidos alimentam a ansiedade e dificultam a construção de vínculos profundos. Segundo Byung-Chul Han, autor do livro “Sociedade do Cansaço”, vivemos uma sociedade de positividade onde a busca por estímulos constantes favorece a distração e a alienação, além de aumentar a ansiedade e a sensação de não ter tempo para o afeto verdadeiro. A própria cultura de produtividade faz com que muitas pessoas abandonem as redes de apoio e relações de comunidade, essenciais para uma vida equilibrada. O sociólogo Ray Oldenburg já defendia a ideia de um “terceiro lugar” — espaço além da casa e do trabalho para convivência informal — que, com o trabalho remoto e o isolamento digital, vem desaparecendo.
E o que fazer?
A boa notícia é que a compreensão dessas dinâmicas pode ser um ponto de partida para reverter esse quadro. Investir na qualidade dos relacionamentos, buscar fortalecer vínculos reais e aprender a viver melhor a sua solitude são passos essenciais. Como apontam alguns psicólogos, desenvolver a capacidade de estar sozinho de forma saudável — o autoconhecimento e a autorregulação emocional — é fundamental para nossa saúde mental.
Você não precisa enfrentar essa jornada sozinho.
Vamos trabalhar juntos na construção de uma vida com mais sentido. Agende sua consulta e descubra como a psicoterapia, individual ou de grupo, pode transformar sua maneira de se relacionar com o mundo e consigo mesmo.
Solidão

O que é Grupo Terapêutico

O Grupo Terapêutico pertence à classe de Psicoterapia de Grupo e vai além de um conjunto de indivíduos que interagem entre si. Ele representa a possibilidade de criarmos vínculo, sendo este um ponto importante para entendermos a função terapêutica que ele assume.
A ideia de compreender que outros também possuem questões semelhantes promove uma relação de identificação e pertencimento que se amplia ainda mais em um contexto de apoio mútuo e compartilhamento do manejo daquilo que une os participantes, o sofrimento em questão.
Este é um grupo aberto, o que significa que poderá haver entrada e saída de novos participantes ao longo dos encontros, trazendo um caráter mais diverso e dinâmico para o compartilhamento das experiências a respeito do tema.
Ele tem como objetivo proporcionar mudanças de vida a partir da construção de novos olhares a respeito do que faz sofrer, dos porquês, dos “comos” e “quandos”. A ressignificação juntamente com a construção de novos caminhos para a lida da realidade se faz fundamental para uma circunstância de vida mais livre e alinhada ao desejo.
Para simplificar, os maiores ganhos desta modalidade são as possibilidades de:
-
Conhecer pessoas novas que compartilham do mesmo sofrimento
-
Sentir-se menos estranho a si mesmo e menos isolado dos demais
-
Reconhecer nos outros caminhos possíveis de manejo do sofrimento
-
Estabelecer vínculos e relações de apoio
-
Acompanhar a transformação de outras pessoas
-
Ser acolhido, em um espaço seguro e controlado, no seu sofrimento
Características do grupo: Temático, aberto e quinzenal.
Tema: Solidão
Duração: 2 horas
Inscrição: Para participar do grupo, basta entrar em contato por Whatsapp e manifestar seu interesse. A Psicóloga responsável irá responder com informações mais detalhadas e, depois de uma breve conversa, realizará a chamada para o início desta jornada
Nosso Grupo Terapêutico
Cuidado em Saúde Mental


Este grupo é um espaço de trocas, para todas as pessoas que se identificam, por qualquer motivo, com o tema SOLIDÃO, e serve como uma potente ferramenta para nomear e elaborar este sofrimento. A experiência terapêutica é mediada por mim e organizada a partir de diálogos espontâneos dos participantes e também de intervenções disparadoras da mediadora.


Olá
Gostaria de conversar comigo?

