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Psicologias

Psicologias ?

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No campo da Psicologia, a flexão do singular não existe. 

Em seu lugar, está o plural, ou seja, as Psicologias. 

Isto é, são várias as teorias que embasam a Psicologia enquanto ciência e são elas, somadas e complementares umas às outras, que fazem do Psicólogo um profissional completo e capaz de lançar mão de todo este conhecimento para aplicar suas técnicas.

Psicologias ?

No campo da Psicologia, a flexão do singular não existe. 

Em seu lugar, está o plural, ou seja, as Psicologias. 

Isto é, são várias as teorias que embasam a Psicologia enquanto ciência e são elas, somadas e complementares umas às outras, que fazem do Psicólogo um profissional completo e capaz de lançar mão de todo este conhecimento para aplicar suas técnicas.

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Fenomenologia Existencial
Fenomenologia Existencial

A Psicologia fenomenológica-existencial surge no campo da Filosofia a partir de pensadores como Husserl, Heidegger, Sartre e Merleau-Ponty. Ela pode ser compreendida como uma desconstrução da linha de pensamento que define as mesmas métricas para todas as pessoas.

A Fenomenologia se apresenta como um método que volta às coisas mesmas, à essência dos fenômenos, à busca por interpretação e atribuição de sentidos únicos daquilo que é experimentado particularmente.

É a própria pessoa que dá sentido a sua existência.

Do ponto de vista existencial, a Filosofia aparece como sintoma da humanidade do homem e, com isso, perguntas acerca da vida ocupam um papel fundamental para que todas as pessoas possam experimentar a apropriação de seus viveres.

 

"Terapia é pro-cura via poiésis, pela verdade que liberta para a dedicação ao sentido". – Guto Pompeia

Psicologia Sócio-Histórica
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A Psicologia Sócio-Histórica está contemplada no campo da Psicologia Social e tem suas raízes nas obras de pensadores russos, como Vigotski, Luria e Leontiev a partir das teorias sociológicas, filosóficas e políticas de Marx e Engels. 

“A mudança individual tem sua raiz nas condições sociais de vida. Assim, não é a consciência do homem que determina as formas de vida, mas é a vida que se tem que determina a consciência.” (Furtado, Teixeira & Bock, 1999, p. 87)

A noção de um sujeito livre, autônomo e consciente é posta em dúvida, uma vez que ele está inserido em um contexto econômico e social que limita essas possibilidades. Não há neutralidade possível e, por isso, a Psicologia Sócio-Histórica se constitui, principalmente, pela crítica à visão neoliberal de ser humano à medida em que se contrapõe à ideia de natureza humana e da essência eterna e universal do homem.

A partir da compreensão de um sujeito que é histórico e que se constitui através das suas relações, podemos construir a ideia de um sujeito ativo capaz de influenciar o seu meio e, ao mesmo tempo, ser influenciado por ele.

Psicanálise
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A Psicanálise é uma abordagem clínica oriunda da Medicina, campo no qual seu criador, Freud, atuava como neurologista. Passou a ser incorporada pela Psicologia e nas palavras de Freud é um procedimento para a investigação de processos mentais que são quase inacessíveis por qualquer outro modo.

Diversos são os discípulos de Freud e suas interpretações psicanalíticas, como as escolas inglesa e francesa que se ancoram no método de análise.

Esta teoria tem como base a relação do "eu consciente" e do "eu inconsciente", ancorada na compreensão sobre sexualidade, principalmente, como busca contínua por prazer.  

Sobre esta relação, Freud afirmou: "O ego não é o mestre em sua própria casa".

Esquizoanálise
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A Esquizoanálise foi desenvolvida por Deleuze e Guattari em seus livros “O Anti-Édipo” e “Mil-Platôs”. Os dois levam o subtítulo de “Capitalismo e Esquizofrenia”.

"Análise do desejo, a Esquizoanálise é imediatamente prática, imediatamente política, quer se trate de um indivíduo, de um grupo ou de uma sociedade. Pois, antes do ser, há a política" - Deleuze e Guattari 

Tal afirmação nos mostra que os autores têm em mente um problema claro: o capitalismo. Sistema baseado na exploração, dominação e colonização do desejo e do inconsciente.

 

A compreensão é, portanto, de que a produção de subjetividade precisa passar por uma radical análise social do atual modo de vida e, assim, confrontar esse sistema político-social como máquina de produção de subjetividades.

Não se trata de uma nova receita psicológica, mas de uma prática micropolítica que permite pensar novos modos de estabelecer relações com o mundo, com os outros e com nós mesmos, ampliando o conceito psicanalítico referente ao processo de identificação e trazendo à tona a diferença como marca de singularidade. 

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Psicóloga Fernanda Bezerra

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